Alice
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Um pouco mais da aventura do pequeno Francisco na metrópole
Foi bem importante!
Alice
sábado, 28 de novembro de 2009
Uma semana na cidade grande
Esta semana Francisco e eu viemos para a casa da avó (do Francisco) em São Paulo enquanto Hidalgo está em Amsterdam.
Impressionante como esta cidade é barulhenta! A sorte é que minha mãe mora na Vila Beatriz, um bairro residencial. Por incrível que pareça, aqui acordamos com os passarinhos.
Além da convivência com o tio San (vamos ter que arrumar outro apelido pra esse tio!), com a tia Mali e com a avó Layde, amigos e parentes vieram conhecer o Francisco e dar as boas vindas. Seguem algumas fotos.
Alice
TÃO LONGE E TÃO PERTO
Ontem assisti a um filme sobre bebês recém nascidos e processos de adoção na Polônia. SEIS SEMANAS, é o nome do filme. Um curtinha de 9 minutos.
Ai que saudade do Francisco...
Lembrei-me de quando ele estava na barriga da Alice. Ele estava entre nós, mas enquando idéia...
Que barriga linda a Alice teve.
Compartilho com vocês.
Hidalgo




Ai que saudade do Francisco...
Lembrei-me de quando ele estava na barriga da Alice. Ele estava entre nós, mas enquando idéia...
Que barriga linda a Alice teve.
Compartilho com vocês.
Hidalgo





quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Ó, que beleza...
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Avô Toninho
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Madrinha avó ou avó madrinha?
Eu tenho uma madrinha chamada Marema.
Na verdade, ela é madrinha da minha irmã Luana. Mas eu a escolhi como madrinha, já depois de grande. Por afinidade, por carinho, e claro, por ser acolhido e escolhido como afilhado.
Madrinha legítima é assim: a gente escolhe!
Ela escreveu um pequeno recado, um bilhetinho pra gente, depois que o Francisco nasceu.
Ficamos tocados.
Êita, que madrinha!!
Ela nos deu a licença para publicar o tal bilhetinho.
Lá vai.
Hidalgo
Lili e Hidalgo
É tocante ver todo o amor (que se vê, se sente, se cheira) com que vocês estão cercando o Chiquinho.
Isso já é o passo decisivo, a meu ver o mais importante, pra ele se tornar um ser HUMANO, na trancendência da expressão.
Muita, muita sorte ao meu "quase neto".
E as bençãos de sua quase avó Marema.
Na verdade, ela é madrinha da minha irmã Luana. Mas eu a escolhi como madrinha, já depois de grande. Por afinidade, por carinho, e claro, por ser acolhido e escolhido como afilhado.
Madrinha legítima é assim: a gente escolhe!
Ela escreveu um pequeno recado, um bilhetinho pra gente, depois que o Francisco nasceu.
Ficamos tocados.
Êita, que madrinha!!
Ela nos deu a licença para publicar o tal bilhetinho.
Lá vai.
Hidalgo
Lili e Hidalgo
É tocante ver todo o amor (que se vê, se sente, se cheira) com que vocês estão cercando o Chiquinho.
Isso já é o passo decisivo, a meu ver o mais importante, pra ele se tornar um ser HUMANO, na trancendência da expressão.
Muita, muita sorte ao meu "quase neto".
E as bençãos de sua quase avó Marema.

sábado, 14 de novembro de 2009
Nossa querida doula
Ontem a Lucia, nossa doula, veio nos visitar. Disse que o Francisco é um menino muito bonito e que sua beleza não é só física, que ele é um serzinho iluminado.
A doula é uma profissional que apoia a mulher e o casal na preparação para o parto, durante o parto e após o nascimento do bebê.
A Lucia foi fundamental para que o Francisco viesse ao mundo de forma tranquila. Sua presença no parto fez com que eu encontrasse o conforto físico em posições e em massagens que aliviaram muito as contrações, e o conforto emocional em palavras doces e positivas tais como: "muito bem, Alicinha, você está conseguindo... você está se abrindo", " seja forte, pense em todas as mulheres que pariram, canalize sua energia..."
Ela e Hidalgo garantiram a atmosfera necessária para que nenhuma ansiedade e nenhum medo chegassem e é por isso que criamos um vínculo forte com ela ficamos tão gratos pelo seu trabalho. Obrigada Lucia!
Alice

A doula é uma profissional que apoia a mulher e o casal na preparação para o parto, durante o parto e após o nascimento do bebê.
A Lucia foi fundamental para que o Francisco viesse ao mundo de forma tranquila. Sua presença no parto fez com que eu encontrasse o conforto físico em posições e em massagens que aliviaram muito as contrações, e o conforto emocional em palavras doces e positivas tais como: "muito bem, Alicinha, você está conseguindo... você está se abrindo", " seja forte, pense em todas as mulheres que pariram, canalize sua energia..."
Ela e Hidalgo garantiram a atmosfera necessária para que nenhuma ansiedade e nenhum medo chegassem e é por isso que criamos um vínculo forte com ela ficamos tão gratos pelo seu trabalho. Obrigada Lucia!
Alice


quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Ainda sobre os banhos...
Na última postagem eu estava falando sobre os banhos do Francisco e de como acredito que eles o fazem se acalmar.
Bem, mais algumas modalidades de banhos...

De sol. Prática importante ao recém nascido por conta do "amarelão" típico. Icteríscia neo natal. As fotos ficam lindas com a luz... Mais uma para comprovar.

Este é o banho que descrevi na última postagem (abaixo). Pela manhã, quem dá banho é a Alice. Pela noite, sou eu. O moleque é meio índio: toma vários banhos por dia. Banho no sentido de se molhar, porque sabonete é uma vez só. O segundo é só água...
Mas voltando ao meu banho, estando sentado em um banquinho, deito ele nas minhas coxas e fico molhando seu corpo bem devagar. Ele adora.


E por fim, o banho pela manhã, com banheira e tudo, que a Alice dá. É um banho mais rápido porém mais efetivo. É pra lavar mesmo. Coisas que só uma mãe faz por você.

Bem, mais algumas modalidades de banhos...

De sol. Prática importante ao recém nascido por conta do "amarelão" típico. Icteríscia neo natal. As fotos ficam lindas com a luz... Mais uma para comprovar.

Este é o banho que descrevi na última postagem (abaixo). Pela manhã, quem dá banho é a Alice. Pela noite, sou eu. O moleque é meio índio: toma vários banhos por dia. Banho no sentido de se molhar, porque sabonete é uma vez só. O segundo é só água...
Mas voltando ao meu banho, estando sentado em um banquinho, deito ele nas minhas coxas e fico molhando seu corpo bem devagar. Ele adora.


E por fim, o banho pela manhã, com banheira e tudo, que a Alice dá. É um banho mais rápido porém mais efetivo. É pra lavar mesmo. Coisas que só uma mãe faz por você.


terça-feira, 10 de novembro de 2009
Algumas modalidades de banho
Desde o primeiro minuto de vida o Francisco parece gostar de água. Ele nasceu embaixo do chuveiro e poucos segundos depois de ter nascido, já no colo da Alice, a Betina, nossa parteira e médica, molhou nosso pequeno com as águas mornas do chuveirinho.
De fato, tornamos o banho um momento de relaxamento e prazer. Fico meia hora com o menino no colo, pequenino, molhando todo seu corpo.
Sua pediatra, a Dra. Priscila, nos disse que uma das características dos bebês humanos é a sua total dependência dos adultos para se organizar. Sempre que ele se sente amedrontado, nervoso, inquieto, com fome ou incomodado, ele se desorganiza - na linguagem pediátrica. Para ajudá-lo a se organizar, é instintivo que a mãe lhe ofereça o peito. Mesmo que ele tenha acabado de mamar, ele irá sugar o seio da mãe algumas vezes e pele com pele, próximo ao calor da mãe, ouvindo sua respiração e seu batimento cardiaco, ele se conforta e se reorganiza, voltando a um estado de calma.
Assim, uma das tarefas de pai, para ajudar a mãe nesta difícil tarefa de educar um recém nascido, é tentar encontrar outros elementos que ajudem o recém nascido a se organizar.
Descobri que no caso do Francisco o banho tem esta função. Eu fico molhando seus braços e pernas lentamente, até chegar em sua barriga. O menino vai se acalmando, relaxando e, acho eu, encontrando seu eixo.
É uma forma de ajudar a Alice, de contribuir com o desenvolvimento de meu filho e, acho que mais que tudo, me dá grande prazer.
Abaixo algumas fotos de tentativas de banhos.

Aqui, diretamente recebendo a ducha nas costas. Como eu tive que ficar protegendo suas orelhas, meio arqueado para trás para fazer com que ele ficasse diretamente embaixo da água, decidi desencanar desta modalidade. Me dá dor nas costas.

Ofurô. Ele adora. São 20 minutos submerso na água, enrolado em um cueiro. Verdadeiro samurai. O problema é que esse banho me priva de sentir o contato de sua pele. É bom só pra ele. Também desisti
O que tenho feito, e que não tenho fotos ainda, é sentar em um banquinho bem baixo e colocar o Francisco deitado sobre as minhas pernas, ficando de frente para ele. Também coloco ele deitado em meu braço esquerdo, de costas. Nas duas maneiras, fico molhando todo seu corpo bem lentamente.
Vou pedir para a Alice tirar uma foto e amanhã (ou logo) eu mostro.
Hidalgo
De fato, tornamos o banho um momento de relaxamento e prazer. Fico meia hora com o menino no colo, pequenino, molhando todo seu corpo.
Sua pediatra, a Dra. Priscila, nos disse que uma das características dos bebês humanos é a sua total dependência dos adultos para se organizar. Sempre que ele se sente amedrontado, nervoso, inquieto, com fome ou incomodado, ele se desorganiza - na linguagem pediátrica. Para ajudá-lo a se organizar, é instintivo que a mãe lhe ofereça o peito. Mesmo que ele tenha acabado de mamar, ele irá sugar o seio da mãe algumas vezes e pele com pele, próximo ao calor da mãe, ouvindo sua respiração e seu batimento cardiaco, ele se conforta e se reorganiza, voltando a um estado de calma.
Assim, uma das tarefas de pai, para ajudar a mãe nesta difícil tarefa de educar um recém nascido, é tentar encontrar outros elementos que ajudem o recém nascido a se organizar.
Descobri que no caso do Francisco o banho tem esta função. Eu fico molhando seus braços e pernas lentamente, até chegar em sua barriga. O menino vai se acalmando, relaxando e, acho eu, encontrando seu eixo.
É uma forma de ajudar a Alice, de contribuir com o desenvolvimento de meu filho e, acho que mais que tudo, me dá grande prazer.
Abaixo algumas fotos de tentativas de banhos.

Aqui, diretamente recebendo a ducha nas costas. Como eu tive que ficar protegendo suas orelhas, meio arqueado para trás para fazer com que ele ficasse diretamente embaixo da água, decidi desencanar desta modalidade. Me dá dor nas costas.

Ofurô. Ele adora. São 20 minutos submerso na água, enrolado em um cueiro. Verdadeiro samurai. O problema é que esse banho me priva de sentir o contato de sua pele. É bom só pra ele. Também desisti
O que tenho feito, e que não tenho fotos ainda, é sentar em um banquinho bem baixo e colocar o Francisco deitado sobre as minhas pernas, ficando de frente para ele. Também coloco ele deitado em meu braço esquerdo, de costas. Nas duas maneiras, fico molhando todo seu corpo bem lentamente.
Vou pedir para a Alice tirar uma foto e amanhã (ou logo) eu mostro.
Hidalgo
domingo, 8 de novembro de 2009
Os padrinhos
Ontem os padrinhos e as crianças vieram almoçar em casa. Foi uma delícia. Tudo bem que o Francisco dormiu quase o tempo todo, mas recém nascido dorme o tempo todo mesmo.
Almoçamos uma moqueca paulista, maravilhosa, feita pelo Mestre Cuca Julio.
Enfim, sábado família.
Hidalgo e Alice

Julio, Coraci, Violeta e Marti. Família do barulho. E a gente, ainda sem muito barulho, mas prometendo...
Almoçamos uma moqueca paulista, maravilhosa, feita pelo Mestre Cuca Julio.
Enfim, sábado família.
Hidalgo e Alice

Julio, Coraci, Violeta e Marti. Família do barulho. E a gente, ainda sem muito barulho, mas prometendo...
sábado, 7 de novembro de 2009
dia de branco
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Mais família
Seguindo as formalidades, apresentamos mais alguns parentes do Francisco.
Respeitando a hierarquia, a mais velha da família, a querida e distinta, no auge dos seus 80 anos, gozando de muita saúde e em grande forma física, a bisavó Teresinha:

Mais uma foto da bisa com a mãe Alice e o Francisco:

E o pai Hidalgo, com a sua avó e seu filho:

Pela ordem, a avó Layde, mãe da Alice, que tem ajudado muito nestes primeiros dias, com sua experiência. As vezes, é só no colo da avó que o menino se acalma:

Agora a avó Neusa, mãe do Hidalgo, que tem sido também muito carinhosa e atenciosa. Ela nos deu uma canjica que fez com que a Alice produzisse leite para 5 crianças:

Agora, os queridos tios do Francisco: Luana, Mali e Santhiago:



Ainda estão faltando algumas pessoas importantes: o avô Chico e a avó Cecília, o avô Toninho e a avó Sandra, que em breve virão até nossa casa conhecer o neto, os tios Rodrigo e Adriana, Tatiana e Alexandre, Thiago, Anna Beatriz e Fabiano. Os primos também ainda não foram fotografados: Gabriel, Gabi e Felipe.
E os padrinhos, que neste final de semana sem falta farão uma visita bem gostosa para o Francisco, o Julio e a Coraci. A Violeta e o Marti também virão.
Mas vamos com calma que em breve todos estarão por aqui.
Beijos grandes,
Hidalgo e Alice
Respeitando a hierarquia, a mais velha da família, a querida e distinta, no auge dos seus 80 anos, gozando de muita saúde e em grande forma física, a bisavó Teresinha:

Mais uma foto da bisa com a mãe Alice e o Francisco:

E o pai Hidalgo, com a sua avó e seu filho:

Pela ordem, a avó Layde, mãe da Alice, que tem ajudado muito nestes primeiros dias, com sua experiência. As vezes, é só no colo da avó que o menino se acalma:

Agora a avó Neusa, mãe do Hidalgo, que tem sido também muito carinhosa e atenciosa. Ela nos deu uma canjica que fez com que a Alice produzisse leite para 5 crianças:

Agora, os queridos tios do Francisco: Luana, Mali e Santhiago:



Ainda estão faltando algumas pessoas importantes: o avô Chico e a avó Cecília, o avô Toninho e a avó Sandra, que em breve virão até nossa casa conhecer o neto, os tios Rodrigo e Adriana, Tatiana e Alexandre, Thiago, Anna Beatriz e Fabiano. Os primos também ainda não foram fotografados: Gabriel, Gabi e Felipe.
E os padrinhos, que neste final de semana sem falta farão uma visita bem gostosa para o Francisco, o Julio e a Coraci. A Violeta e o Marti também virão.
Mas vamos com calma que em breve todos estarão por aqui.
Beijos grandes,
Hidalgo e Alice
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
A mãe e o pai



Tem esse negócio de querer saber com quem o menino se parece mais. É meio de brincadeira, meio de verdade, mas eu fico olhando a carinha do Francisco, as mãos, as orelhas e tentando achar semelhanças. Fotos de quando eu e Alice éramos pequenos também são frequentemente consultadas. É a mistura que vale, né?
Até que ontem uma amiga me escreveu pedindo para eu postar uma foto do Francisco comigo e outra com a Alice para ela poder ver com quem ele se parece...
Daí resolvi postar.
E vamos que vamos.
Beijos,
Hidalgo
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
As mãos do Francisco





O que está acontecendo comigo, imagino que deva acontecer com todos os pais recentes: Meu filho parece ser a coisa mais interessante do mundo!
Como minhas referências acerca de um recém nascidos são praticamente nulas, cada gesto, som e expressão realizadas pelo menino me parecem originais, autênticas e dotadas de genialidade. Um espécie de ego inflado, projetado no outro. Pobrezinho. Ele definitivamente não tem culpa da corujisse do pai.
Mas o caso é que, vocês verão, esse menino tem mãos muito expressivas... Eu nunca vi coisa igual. Além de grandes, elas sempre denunciam um estado de ser do Francisco.
Pra não me deixar mentir, lá vão algumas fotos.
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